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Você sabe como gerenciar suas metas utilizando PNL?

A Programação Neurolinguística (PNL) é uma técnica voltada para o entendimento dos modelos mentais, compreendendo a maneira como os pensamentos são formados e por que eles afetam nossos aprendizados e comportamentos.
Além disso, ela é capaz de explicar alguns padrões de comportamento e as formas pelas quais reagimos às mais variadas situações, atitudes e decisões. Isso a torna fundamental para diversos aspectos da vida — e um deles é o gerenciamento de metas.
Neste post, mostraremos como gerenciar metas por meio das técnicas de PNL, especialmente com o apoio de níveis neurológicos na construção desses objetivos. Interessado? Continue lendo para conferir!

A PNL e o melhor domínio de si

Uma excelente forma de começarmos a promover mudanças em nossa vida é tentar compreender nossas motivações, crenças e outros aspectos que nos travam ou que nos dão impulso. Isso é a base de tudo: com autoconhecimento, podemos entender o que realmente queremos alcançar.
A PNL tem muito a agregar nesse sentido. Afinal, como o próprio termo sugere, programar-se significa condicionar-se propositalmente para criar ou recriar algum modelo mental desejado. Ao pé da letra, a palavra neurolinguística quer dizer:

  • neuro = refere-se aos nossos pensamentos;
  • linguística = diz respeito à maneira como usamos as palavras e às condutas para mudar os outros e a nós mesmos.

Os níveis neurológicos

Para retratar a hierarquia neurológica dos indivíduos, Robert Dilts, um dos criadores da PNL, desenvolveu a chamada pirâmide dos níveis neurológicos. Seu objetivo principal é evidenciar a relevância de desenvolvermos:

  • uma missão;
  • um propósito;
  • uma visão;
  • alguns valores;
  • um legado.

Tudo isso com o intuito de dar sentido e significado à vida de cada um — e, dessa forma, garantir a chance de realizar sonhos e potencializar resultados. Tal pirâmide, por sua vez, foi adaptada por José Roberto Marques formando sete etapas primordiais, quais sejam:

  • ambiente;
  • comportamento;
  • capacidades e habilidades;
  • crenças e valores;
  • afiliação;
  • legado.

Com isso em mente, abordaremos a seguir cada um desses níveis neurológicos e o seu uso específicos na hora de definirmos como gerenciar metas!

O papel dos níveis neurológicos na construção de metas

Ambiente

Esse primeiro nível se refere aos locais onde convivemos e às pessoas com quem nos relacionamos. Ele tem conexão direta com tudo o que é externo, mas causa movimentos internos.
Neste nível são trabalhadas as oportunidades que esse ambiente é capaz de oferecer para o crescimento e desenvolvimento pessoal.

Comportamento

Aqui, estamos falando de uma etapa que representa as nossas ações e a forma como nos comportamos em nosso dia a dia. Ela está relacionada à ação e à reação que temos diante dos impactos do ambiente externo em que estamos inseridos.
Nesta etapa são aprofundados os comportamentos que a pessoa pode vir a ter no ambiente (seja pessoal, seja organizacional), além do tipo de liderança que melhor se adequa ao estímulo por recompensa.

Capacidades e Habilidades

Trata-se das capacidades e habilidades que todos nós temos ao realizar as coisas. Nessa etapa, é válido o estímulo intelectual por meio da leitura de livros de PNL, com o objetivo de aprimorar e reforçar características como a liderança e o poder de ação.

Crenças e valores

Esse nível está associado diretamente com os porquês das coisas, e guia as nossas atitudes diárias. Afinal, tudo o que fazemos tem o intuito de satisfazer nossos valores pessoais. Estes, por sua vez, estão muito ligados às nossas crenças — que, por outro lado, são uma verdade pessoal, jamais universal.
Quanto a isso, aquela máxima de Henry Ford se encaixa perfeitamente: “se você acredita que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo.” Em outras palavras, nosso conjunto de crenças e valores nos dá tanto motivação quanto permissão para arriscarmos e alcançarmos novos patamares em nossas vidas. Corporativamente falando, esse conjunto reforça o senso de identidade de um indivíduo.

Identidade

Nessa camada existe uma relação objetiva com algumas perguntas para o devido estabelecimento da identidade, tais como:

  • Quem sou eu?
  • Qual é a minha missão de vida?
  • Quais são os meus papéis?
  • Como sou na figura de: pai ou mãe, filho ou filha, líder, gestor, empreendedor etc.?

Compreender melhor a própria identidade colabora para a adoção de uma postura mais segura diante do percurso em direção ao cumprimento de metas e objetivos. Isso porque, neste nível, o foco de atenção da pessoa para o que é positivo é provocado e estimulado com o objetivo de tornar o gerenciamento de metas mais eficiente.

Afiliação

O sexto nível nos dá a sensação de pertencimento ao universo. Ele está conectado ao questionamento: “com quem compartilho minhas intimidades, sucessos, pontos de melhoria, objetivos, metas e sonhos?”
Em outras palavras, a afiliação está relacionada com o “eu” dentro do grupo ao qual eu pertenço. Afinal, a compreensão do que é a vida vai além do nosso entendimento, quando somos capazes de aglutinar pensamentos, ideias, propósitos, sonhos e objetivos em comum na comunicação com pessoas diferentes, dentro e fora do nosso círculo familiar.
Aqui o indivíduo é estimulado a participar de vários círculos por meio de uma liderança colaborativa, justamente para aprimorar o seu lado comunicativo e se engajar mais no gerenciamento de metas.

Legado

O patamar do legado tem uma relação com a espiritualidade, com o nosso eu mais profundo, nossa visão e nosso propósito.
A verdade é que ele provoca uma reflexão sobre o nosso desenvolvimento espiritual, nos convidando a um olhar mais amplo do mundo e nos direcionando à construção de um legado, de fato. Tudo isso remete à memória que deixaremos no universo, portanto, nos traz a consciência de que fazemos parte de algo muito maior.
O legado é o que existe fora de nós, a nossa relação com o resto do universo. É a integração de corpo, alma e espírito. Assim, esse nível se refere à pergunta: “quem mais pilota a minha vida?” Além disso, ele está conectado ao senso do significado de vida, da visão holística e do pensamento sistêmico. Tudo isso promove a auto-capacitação por meio da autonomia, fazendo com que o indivíduo se sinta mais seguro para administrar melhor os seus propósitos.
Quando seguimos em direção ao topo da pirâmide, nossos valores transparecem, nossas crenças são transformadas, nossas habilidades e capacidades ficam impactadas, nossos comportamentos mudam, e o nosso ambiente é modificado. Se conseguimos provocar mudanças nos níveis superiores da pirâmide, alteramos todo o resto que se encontra abaixo, e assim nos vemos mais capazes de gerenciar nossas próprias metas.
Diante disso, podemos concluir que os níveis de legado, identidade e afiliação são aqueles que realmente causam as maiores e melhores transformações na vida das pessoas — sendo pertinentes à missão, à visão e ao propósito.
Visto que esse assunto é ainda novo e requer mais atenção, sugerimos que você procure profissionais que conhecem a fundo técnicas de como gerenciar metas por meio da PNL e que tenham total credibilidade para aplicá-la, ajudando cada vez mais pessoas a atingir os seus objetivos.
Então, gostou deste artigo? Se quiser conhecer melhor o nosso trabalho, entre em contato conosco! Teremos muito prazer de atender você.

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